Capelas

As capelas são instituições que têm um lugar central na vida religiosa, mas também social das comunidades. Mas são sempre instituições muito importantes para a vida e sociabilidade das populações que integram (associados, confrades e irmãos, lugares ou aldeias, famílias). As capelas acrescentam por regra espaços de culto, de devoção e também da prática dos sacramentos, sobretudo da comunhão, às igrejas matrizes. E como tal são, naturalmente, uma expressão do desenvolvimento social da terra, da especificidade e particularidade dos sentimentos e sensibilidades religiosas e espirituais da comunidade e também do desenvolvimento demográfico e forma de povoamento da região e das paróquias. O povoamento por pequenas aldeias dispersas, de fracas acessibilidades, tem de facto um forte impacto na construção de capelas, complementares e alternativas às igrejas matrizes. E com efeito e por regra, aos lugares e aldeias dispersas das paróquias corresponde uma ou mais capelas de especial devoção dos moradores do lugar que é também um equipamento de apoio ao serviço de viático aos doentes e enfermos dos lugares. 
 
Para além das capelas dos lugares, das casas grandes e senhoriais, há ainda um volume muito elevado de capelas que tem como local especial de instalação o alto dos montes, o território baldio das serras e montes da paróquia. Estas são, por regra, capelas objecto de particulares devoções, romarias e clamores que envolvem devotos e romeiros que extravasam o território paroquial e a elas ocorrem por regra romeiros vindos de terras mais longínquas, ao longo do ano, em dias festivos ou quando as circunstâncias o impõem pelas virtudes curativas, intercessões ou outras, das suas imagens milagreiras. (in as freguesias do distrito de Vila -real nas Memórias Paroquiais, coord. José Viriato Capela)

 Capela do Senhor

Templo de estrutura Românica em granito com decoração
barroca.
Construída no último quartel do séc. XVI, conserva a
volumetria, indícios do primitivo portal e restos de pintura, a
fresco, na parede testeira da capela-mor, com a
representação de S. Francisco e S. Cristóvão e a data de 1588.
Remodelada nos sécs. XVIII e XIX, foi-lhe acrescentada a
sacristia e alterada a fachada principal, com abertura de novo
portal de verga recta, e apeado o alpendre sustentado por
colunas.
Destaca-se, na capela-mor, a azulejaria seiscentista e o
retábulo-mor de talha maneirista e na nave dois retábulos de
talha rocaille e o tecto, em caixotões de madeira, com
pinturas alusivas ao Antigo Testamento. O pavimento integra
duas dezenas de sepulturas com molduras em granito e
tampas de madeira de carvalho.
Reabilitada em 2005.
Aqui tem assento a Irmandade do Santíssimo Sacramento
e da Paixão do Senhor, vulgarmente conhecida como a
Irmandade do Senhor e cuja fundação se perde na bruma dos
tempos remetendo-nos, provavelmente, para os meados do
século XVI. Aos irmãos da confraria, competia zelar pelo
Senhor, organizar as manifestações religiosas da Semana
Santa e organizar a solenidade do Corpo de Deus. Num
documento datado de 1710 é referido serem os irmãos
enterrados na Capela do Senhor acompanhados pela
filarmónica de Mondim.
Este templo terá servido de albergue aos peregrinos que
demandavam o percurso de Mondim a caminho de Santiago
de Compostela.
barroca.
Construída no último quartel do séc. XVI, conserva a
volumetria, indícios do primitivo portal e restos de pintura, a
fresco, na parede testeira da capela-mor, com a
representação de S. Francisco e S. Cristóvão e a data de 1588.
Remodelada nos sécs. XVIII e XIX, foi-lhe acrescentada a
sacristia e alterada a fachada principal, com abertura de novo
portal de verga recta, e apeado o alpendre sustentado por
colunas.
Destaca-se, na capela-mor, a azulejaria seiscentista e o
retábulo-mor de talha maneirista e na nave dois retábulos de
talha rocaille e o tecto, em caixotões de madeira, com
pinturas alusivas ao Antigo Testamento. O pavimento integra
duas dezenas de sepulturas com molduras em granito e
tampas de madeira de carvalho.
Reabilitada em 2005.
Aqui tem assento a Irmandade do Santíssimo Sacramento
e da Paixão do Senhor, vulgarmente conhecida como a
Irmandade do Senhor e cuja fundação se perde na bruma dos
tempos remetendo-nos, provavelmente, para os meados do
século XVI. Aos irmãos da confraria, competia zelar pelo
Senhor, organizar as manifestações religiosas da Semana
Santa e organizar a solenidade do Corpo de Deus. Num
documento datado de 1710 é referido serem os irmãos
enterrados na Capela do Senhor acompanhados pela
filarmónica de Mondim.
Este templo terá servido de albergue aos peregrinos que
demandavam o percurso de Mondim a caminho de Santiago
de Compostela.

Capela de Nossa Senhora da Piedade, Mondim.

Construída no último quartel do séc. XVIII no espaço do
actual cemitério e benzida em 1778, foi trasladada para o
lugar presente, em 1923, a expensas do Comendador Alfredo
Álvares de Carvalho, grande benemérito de Mondim.
Apresentando planta centrada, oitavada, com corpo
avançado e fachada em empena contracurvada, com portal
de verga recta encimado por nicho com a imagem da
padroeira, em pedra, este templo destaca-se pela
originalidade da sua traça primitiva e pela qualidade do
mobiliário de pedra, nomeadamente a base do púlpito e a
pia de água benta.
Reabilitada em 2007.
A monumental escadaria em granito que dá acesso ao
actual cemitério foi construída pelo benemérito António
Cardoso para ligação à capela de Nossa Senhora da Piedade.
Esta capela foi propositadamente construída para receber as
cerimónias finais da antiquíssima Via-sacra, que ainda hoje é
encenada anualmente. Este percurso tinha início no Olival do
Senhor, foi recentemente recuperado e permite que sejam
apreciadas algumas das antigas cruzes originais.
actual cemitério e benzida em 1778, foi trasladada para o
lugar presente, em 1923, a expensas do Comendador Alfredo
Álvares de Carvalho, grande benemérito de Mondim.
Apresentando planta centrada, oitavada, com corpo
avançado e fachada em empena contracurvada, com portal
de verga recta encimado por nicho com a imagem da
padroeira, em pedra, este templo destaca-se pela
originalidade da sua traça primitiva e pela qualidade do
mobiliário de pedra, nomeadamente a base do púlpito e a
pia de água benta.
Reabilitada em 2007.
A monumental escadaria em granito que dá acesso ao
actual cemitério foi construída pelo benemérito António
Cardoso para ligação à capela de Nossa Senhora da Piedade.
Esta capela foi propositadamente construída para receber as
cerimónias finais da antiquíssima Via-sacra, que ainda hoje é
encenada anualmente. Este percurso tinha início no Olival do
Senhor, foi recentemente recuperado e permite que sejam
apreciadas algumas das antigas cruzes originais.

Capela de S. Sebastião, Mondim.

Construída no séc. XVIII, segundo uma tipologia muito
comum na região, caracteriza-se pela reduzida volumetria e
pela grande sobriedade, apenas quebrada pelo ritmo criado
pela sobreposição de cornijas nos cunhais e pelos pequenos
óculos, circulares, da fachada principal.
A ambiência rural em que a capela se integra e a
proximidade ao cruzeiro de S. Sebastião, provavelmente seu
contemporâneo, fazem deste local ponto de visita
obrigatório.
Reabilitada em 2007.
Todos os anos, no dia 20 de Janeiro, se celebra a festa de
São Sebastião com a particularidade de, durante a Eucaristia,
se proceder à antiquíssima tradição da bênção do pão,
cozido nos fornos dos vizinhos mais próximos e depois
distribuído por todos os fiéis. Este ritual estará ligado ao
milagre atribuído ao mártir de ter erradicado a peste e
também a fome que aquela catástrofe provocou em
Portugal.
Desta capela partiam os famosos “Clamores da Roda”,
percurso dos crentes em oração, com cânticos, evocações e
ladainhas, por montes, por vales e pelos campos cultivados,
suplicando chuva em tempos de seca e rogando por colheitas
abençoadas.
comum na região, caracteriza-se pela reduzida volumetria e
pela grande sobriedade, apenas quebrada pelo ritmo criado
pela sobreposição de cornijas nos cunhais e pelos pequenos
óculos, circulares, da fachada principal.
A ambiência rural em que a capela se integra e a
proximidade ao cruzeiro de S. Sebastião, provavelmente seu
contemporâneo, fazem deste local ponto de visita
obrigatório.
Reabilitada em 2007.
Todos os anos, no dia 20 de Janeiro, se celebra a festa de
São Sebastião com a particularidade de, durante a Eucaristia,
se proceder à antiquíssima tradição da bênção do pão,
cozido nos fornos dos vizinhos mais próximos e depois
distribuído por todos os fiéis. Este ritual estará ligado ao
milagre atribuído ao mártir de ter erradicado a peste e
também a fome que aquela catástrofe provocou em
Portugal.
Desta capela partiam os famosos “Clamores da Roda”,
percurso dos crentes em oração, com cânticos, evocações e
ladainhas, por montes, por vales e pelos campos cultivados,
suplicando chuva em tempos de seca e rogando por colheitas
abençoadas.

Capela de Sta Quitéria, Mondim.

Construída no séc. XVIII, no espaço do actual Largo 9 de
Abril, foi arrematada pelo Comendador Alfredo Álvares de
Carvalho, por volta de 1917, devido às obras de alargamento
da então designada Praça do Município e trasladada, para
junto da sua casa do Eirô, actual Câmara Municipal. Supõe-se
que ficaria relativamente próxima do Pelourinho de Mondim
e da capela de S. Francisco das Chagas, monumentos já
desaparecidos. Contudo, a sua implantação ficou
condicionada ao regime de culto semi-público, permitindose
o acesso à população pela porta lateral.
Com um frontispício pouco comum na região, com nicho
sobre o portal e coroamento com cornija arqueada,
interrompida, com volutas nos remates, apresenta no seu
interior três retábulos de talha, um barroco, provavelmente
da construção da capela e um outro, maneirista, talvez
incorporado aquando da mudança de lugar e proveniente de
outro templo do concelho.
Reabilitada em 2007.
Santa Quitéria era habitualmente invocada contra a
mordedura dos cães raivosos e contra os males da cabeça.
Diz a lenda que, durante o seu martírio, foi decapitada e
atirada a um lago e que saiu da água pelo seu próprio pé, com
a cabeça debaixo do braço.
Abril, foi arrematada pelo Comendador Alfredo Álvares de
Carvalho, por volta de 1917, devido às obras de alargamento
da então designada Praça do Município e trasladada, para
junto da sua casa do Eirô, actual Câmara Municipal. Supõe-se
que ficaria relativamente próxima do Pelourinho de Mondim
e da capela de S. Francisco das Chagas, monumentos já
desaparecidos. Contudo, a sua implantação ficou
condicionada ao regime de culto semi-público, permitindose
o acesso à população pela porta lateral.
Com um frontispício pouco comum na região, com nicho
sobre o portal e coroamento com cornija arqueada,
interrompida, com volutas nos remates, apresenta no seu
interior três retábulos de talha, um barroco, provavelmente
da construção da capela e um outro, maneirista, talvez
incorporado aquando da mudança de lugar e proveniente de
outro templo do concelho.
Reabilitada em 2007.
Santa Quitéria era habitualmente invocada contra a
mordedura dos cães raivosos e contra os males da cabeça.
Diz a lenda que, durante o seu martírio, foi decapitada e
atirada a um lago e que saiu da água pelo seu próprio pé, com
a cabeça debaixo do braço.

Capela do Sr. da Ponte, Mondim de Basto.

Uma capela do século XVIII situada a poucas dezenas de metros da ponte que lhe dá o nome, é uma construção barroca com a fachada aberta pela porta em moldura retangular encimada por uma janela estreita.

A porta é ladeada por duas pequenas janelas em moldura quadrilobada. O conjunto da porta e das três janelas está emoldurado por um arco perfeito assente sobre duas pilastras, tudo ladeado por duas pilastras nos cunhais da capela.O tímpano triangular é terminado pela cruz no vértice e pináculos nos cantos do telhado, sobre as pilastras.

A sobrepor à fachada direita existe a sineira sem sino envolvida numa estrutura em arco perfeito e terminado com uma cruz. Neste mesmo lado abre-se ainda a porta para acesso à capela e uma janela para iluminação da capela-mor.

A sacristia está anexada ao lado esquerdo da capela, igualmente com uma cruz no vértice da empena.

 

Capela de S. Gonçalo, Campos, Mondim de Basto.

Capela barroca, de traços simples, espaço interno único coberto por teto de madeira. Possui interior com retábulo barroco, talha policromada, planta direita e três eixos.
Capela de S. José, no Fojo.

A Capela de São José do Fojo, ou da Senhora do Fojo, é uma capela isolada no Parque Natural do Alvão. Dedicada a São José, é uma capela do século XVIII que habitualmente tem celebração no dia 19 de março,  dia em que se comemora, em Portugal, o Dia do Pai, para realização de missa, muito participada pela população.

Com corpo único e torre sineira adossada, esta chama a atenção pela ausência do sino, roubado no último assalto.
 
Terá sido construída durante o século XVIII. No interior tem uma imagem de São José.Capela de S. José, fojo, Fisgas, Vilar de Ferreiros, Mondim de Basto.
 
 
 

Capela de S. Bartolomeu, Bilhó.

Este edifício apresenta uma planta longitudinal composta por alpendre e nave única, ambos retangulares. As fachadas laterais têm um janelão retangular e, na esquerda, encontra-se um porta de acesso à nave. Interiormente, destaca-se o retábulo do altar-mor em talha polícroma, onde se destaca como figuras de S. Bartolomeu e de Nossa Senhora de Lurdes.

A Capela de São Bartolomeu foi benzida a 8 de Agosto de 1758, por licença de 4 de Janeiro.

Capela de S. António, Barreiro, Mondim de Basto.

Capela de espaço único com teto de madeira em masseira. Apresenta interior com pia de água benta a ladear a porta principal.

Capela de S. Bento, Cavernelhe, Mondim de Basto.

Capela do séc. XVIII com fachada principal integrada numa tipologia muito comum na região de Basto. Possui interior descaracterizado, com cobertura em cimento.

 Capela do século XVIII em que destaca as paredes exteriores típicas da região, com a sineira sobre o vértice da empena, inserida num pequeno recinto murado.

Capela de Nª Srª do Amparo, Pioledo, Mondim de Basto.

Capela do séc. XVIII com tecto em madeira. Apresenta interior em cantaria de granito e retábulo neobarroco de talha policromada, com detalhes dourados.

Capela de S. Jorge, Anta, Mondim de Basto.

Capela setecentista com teto de masseira, com fachada principal integrada na tipologia mais comum das capelas da região de Basto. Apresenta interior com cobertura de madeira, pia de água benta gomada e maquineta com imagem do padroeiro.

Capela de Stª Bárbara, Travaços, Bilhó, Mondim de Basto.

segundo a inscrição no campanário a capela terá sido construida pelo povo de travassos em 1733. 
Capela barroca com uma só nave e capela-mor, com tetos de masseira. Apresenta no interior com coro-alto de madeira, retábulos colaterais de talha policroma tardo-barrocos e retábulo-mor rococó.

Destaca-se a fachada com porta e janela sobreposta, terminada em pináculos e a cruz no vértice, e a sineira na lateral esquerda.

 

 

Capela do Senhor do Bom Caminho, Bobal, Bilhó, Mondim de Basto.

Uma capela situada no topo de um caminho iniciado pelo pequeno Oratório do Senhor do Bom Caminho, continuado por um conjunto de cruzes até à capela.
Oratório de planta quadrangular, todo em pedra.

Capela de Nª Srª do Pilar, Bobal, Bilhó, Mondim de Basto.

Capela com espaço interior único com cobertura em madeira. Características do interior em cantaria de granito aparente.

Capela de Nª. Srª. dos Remédios, Fervença, Ermelo, Mondim de Basto.

Capela barroca com interior de espaço único, forrada por tecto em estuque. Possui interior com pias coro-tall, semicirculares de água benta, e cabeceira de parede revestida com estrutura retábica em madeira policromada, execução do século XIX.
 Destaca-se a fachada frontal com a porta encimada por uma janela que entretanto foi fechada e no seu lugar está um relógio, e a sineira no lado esquerdo a truncar a empena.

Capela de S. Gonçalo, Ermelo, Mondim de Basto.

Capelinha de arquitetura religiosa barroca do século  XVIII, linhas muito simples, baseadas em planta unifilar retangular e longitudinal. Em 1923 foi restaurado por mm M. e reparada recentemente, mostrando a fachada aberta pela porta em moldura retangular ladeada por pilastras terminadas em pináculos piramidais sobre o telhado. Mostra ainda uma cruz sobre o vértice da fachada frontal tal como na fachada posterior.

 

Capela de S. Sebastião, Ermelo, Mondim de Basto.

Capela maneirista e barroca, com fachada principal integrada numa das tipologias mais comuns no distrito. Apresenta interior com cobertura em masseira e retábulo de talha dourada e policroma de planta reta e três eixos, de estrutura maneirista e decoração barroca.

Capela de S. Frutuoso, Açureira, Bilhó, Mondim de Basto.

Capela setecentista de espaço único interior coberto por teto, seguindo a tipologia mais comum das capelas da região. Apresenta interior com cobertura de madeira e nicho rasgado na parede testeira revestido a madeira com vidraça.

Capela S. Sebastião, Vale de Celas, Bilhó, Mondim de Basto.

Capela de Parada de Atei, Atei, Mondim de Basto.

Uma capela situada na povoação de Bouça, localizada no topo de uma escadaria recente feita em betão e com as laterais feitas no mesmo material. No início da escadaria existe um oratório ou capelinha dedicada à Sagrada Família.

Recentemente foi acrescentado um alpendre à entrada da capela, e destaca-se a grande torre sineira adossada à direita da fachada.

A porta principal retangular é encimada por uma janela quadrada para iluminação do interior e a empena é ladeada por pináculos sobre os cunhais, terminando na cruz.

 

Capela Ponte de Olo, Paradança, Mondim de Basto.

Capela de S. Brás, Covelo, Bilhó, Mondim de Basto.

Capela setecentista com fachada principal integrada na tipologia mais comum das capelas da região. Apresenta no interior cobertura de madeira e nicho em arco de volta perfeita na parede testeira.

Capela de Nª Srª da Luz, Varzigueto, Ermelo, Mondim de Basto.

Capela de Sto Amaro, Paço, Ermelo, Mondim de Basto.

 
 
 

Capela de Nª Srª das Necessidades, Suídros, Atei, Mondim de Basto.

Capela de Stª Luzia, Vilar de Viando, Mondim de Basto.

 

Capela Srª da Conceição, Carrazedo, Mondim de Basto.

Capela de Stº António de Tejão, Campanhó, Mondim de basto.

Capela Sra da Graça, Vilar de Ferreiros, Mondim de Basto.

 

Capela Sra da Graça, Vilar de Ferreiros, Mondim de Basto.

Esta é uma das sete capelas referidas nas "Memórias Paroquiais" do padre Luís Cardoso, de 1758, "nas quais estão distribuídos os sete passos de Cristo, as quais se não chegaram a acabar".

Capela de S. Bartolomeu, Pedravedra, Mondim de Basto.

Capela de S. José, Serra, Mondim de Basto.

 
Simples capela adaptada da extinta escola primária, onde tantos licenciados receberam as primeiras letras, e agora dedicada a S. José. 

Capela de Stº António de Vilarinho, Vilar de Ferreiros, Mondim de Basto.

Capela (Oratório) Sr. do Monte, Paradança, Mondim de Basto.

Capela de Stº Amaro, Bromela, Atei, Mondim de Basto.

Capela de S. Sebastião, Vilar de Ferreiros, Mondim de Basto.

Capela de Stº António de Vila Chã, Vilar de Ferreiros, Mondim de Basto.

Capela de S. João Baptista, covas, Vilar de Ferreiros, Mondim de Basto.

Capela das Almas, Atei.

in" Monumentos.pt"